Como sabem, ou não, estou grávida, neste momento de 25 semanas.
A minha filha (sim é uma menina) reage quando como, quando me deito de barriga para cima, quando estou nervosa e quando passamos a mão na barriga.
Está totalmente formada e apenas alguns órgãos ainda estão a "evoluir" calmamente.
Tem quase 1kg (800gr +ou-).
Agora entra este temática do aborto.
Pessoalmente nunca faria um aborto, a não ser num caso muito extremo de doença grave.
Porque cada um tem a sua opinião e porque tal como refiro em cima é um ser vivo, que já tem bastante atividade (e até opinião! não gosta de ser apertada! :) ), adiante.
Acho que não conseguiria viver com essa decisão.
Mas isso sou eu! Atenção.
Acho que em alguns casos faz sentido que as mulheres decidam fazê-lo (casos médicos, violação, idade, estado mental, etc).
Faz-me confusão aquelas mulheres que sem querer engravidam e não querem ter um filho.
Eu percebo..mas não o conseguiria fazer..EU..
Conheço uma pessoa que o fez, já tendo um filho, mas que devido à sua situação económica não podia/queria ter mais, e nem queria dificultar a vida ao filho já existente.
Não condeno..mas custa-me a aceitar..e custa-me também a acreditar que ela não fique afetada com essa situação para toda a vida dela. Se fosse eu, nunca me iria esquecer..
Agora a Lei, pelos vistos houve algumas alterações à lei do aborto e saíram umas novas obrigações que incluem:
"pagamento de taxas moderadoras nos casos de interrupção voluntária da gravidez e a uma consulta de aconselhamento psicológico prévia à decisão da mulher"
Não me choca que se tenha de pagar algo, desde que seja adequado aos rendimentos da mulher e em caso de não os ter de se manter gratuito, como muitos dos serviços que atualmente existem nos locais públicos.
Mas acho bem que qualquer mulher que queira efetuar um aborto tenha pelo menos algumas sessões de aconselhamento para perceber melhor os motivos (e não ser só porque sim), ajudar a passar por essa fase ou até perceber que a mulher não quer falar mais, está "abananada" com a decisão que tem de tomar e tem a verdadeira dimensão da decisão que tomou.
Acho que mal não faz! Falar sobre este assunto deve ser saudável!
Dificultar/moderar o aborto faz com que as mulheres apostem bem nos métodos contraceptivos, porque eles são bastante eficazes, salvo raras excepções.
Porque esta temática tem de ser falada, temos de perceber que estamos a falar de coisas sérias e que é uma vida que ali se está a formar!
Posto isto, não me choca nada estas novas alterações.
O que acham vocês??
A minha filha (sim é uma menina) reage quando como, quando me deito de barriga para cima, quando estou nervosa e quando passamos a mão na barriga.
Está totalmente formada e apenas alguns órgãos ainda estão a "evoluir" calmamente.
Tem quase 1kg (800gr +ou-).
Agora entra este temática do aborto.
Pessoalmente nunca faria um aborto, a não ser num caso muito extremo de doença grave.
Porque cada um tem a sua opinião e porque tal como refiro em cima é um ser vivo, que já tem bastante atividade (e até opinião! não gosta de ser apertada! :) ), adiante.
Acho que não conseguiria viver com essa decisão.
Mas isso sou eu! Atenção.
Acho que em alguns casos faz sentido que as mulheres decidam fazê-lo (casos médicos, violação, idade, estado mental, etc).
Faz-me confusão aquelas mulheres que sem querer engravidam e não querem ter um filho.
Eu percebo..mas não o conseguiria fazer..EU..
Conheço uma pessoa que o fez, já tendo um filho, mas que devido à sua situação económica não podia/queria ter mais, e nem queria dificultar a vida ao filho já existente.
Não condeno..mas custa-me a aceitar..e custa-me também a acreditar que ela não fique afetada com essa situação para toda a vida dela. Se fosse eu, nunca me iria esquecer..
Agora a Lei, pelos vistos houve algumas alterações à lei do aborto e saíram umas novas obrigações que incluem:
"pagamento de taxas moderadoras nos casos de interrupção voluntária da gravidez e a uma consulta de aconselhamento psicológico prévia à decisão da mulher"
Não me choca que se tenha de pagar algo, desde que seja adequado aos rendimentos da mulher e em caso de não os ter de se manter gratuito, como muitos dos serviços que atualmente existem nos locais públicos.
Mas acho bem que qualquer mulher que queira efetuar um aborto tenha pelo menos algumas sessões de aconselhamento para perceber melhor os motivos (e não ser só porque sim), ajudar a passar por essa fase ou até perceber que a mulher não quer falar mais, está "abananada" com a decisão que tem de tomar e tem a verdadeira dimensão da decisão que tomou.
Acho que mal não faz! Falar sobre este assunto deve ser saudável!
Dificultar/moderar o aborto faz com que as mulheres apostem bem nos métodos contraceptivos, porque eles são bastante eficazes, salvo raras excepções.
Porque esta temática tem de ser falada, temos de perceber que estamos a falar de coisas sérias e que é uma vida que ali se está a formar!
Posto isto, não me choca nada estas novas alterações.
O que acham vocês??
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